quarta-feira, 30 de junho de 2010

video da loira do banheiro

cliquem nesse link e vcs assistiraom essa video massa

parte 1 http://www.youtube.com/watch?v=bzOvXxv4GhQ&feature=related

parte 2 http://www.youtube.com/watch?v=Om-34ZZIyiU&feature=related

domingo, 20 de junho de 2010


''Isso aconteceu comigo''

faz + ou - 1 semana no dia 13/06/10 em campina grande pb a cidade conhecida como o maior São João do mundo eu estava voutando de 12hr da noite do parque do povo de moto ai para voutar para minha casa tem que passa num lugar perto do açude novo eu vi um cara de capus preto e com o rosto todo branco meu tio paro a moto e eu fui ver de perto perguntei quem era ele , ele nao me respondeu perguntei denovo ele respondeu - Sou uma auma penada. Eu que nao sou burro sai correndo na moto quando eu me virei ele nao tava mas la acredite se quiser mas isso aconteceu comigo.

" No Meio da Estrada "

: Havia algo estranho. Todos dentro do ônibus podiam sentir isso. Eles haviam saído de Belém no final da noite, em direção a São Luiz. A estrada era perigosa, todos sabiam disso. Havia perigo de acidentes, assaltos... mas não era tudo. Havia algo de sobrenatural e temeroso no ar. Como se algo estivesse para acontecer... Uma criança começou a chorar. A mãe colocou a cabeça da menina no peito e afagou-lhe os cabelos, tentando confortá-la. Lá na frente, perto do motorista, uma velhinha rezava, segurando um terço. O motorista suava e, de quando em quando, levava a mão à cabeça, como se houvesse algo ali que o incomodasse. Súbito apareceu algo no meio da estrada. Parecia um carro policial. Dois homens sinalizavam para que o ônibus parasse. O motorista se lembrou que era comum os assaltantes se disfarçarem de policiais... isso quando não eram os próprios policiais que praticavam os assaltos. - Não pare para eles! – gritou um homem, entre lágrimas. São ladrões! - Vão matar todos nós. – choramingou uma mulher. Apesar dos protestos, o motorista parou. Os dois homens entraram, armas na mão. - Todos parados! – berrou um deles. Havia algo de estranho nos dois... como se fizessem parte de outra realidade. Seus corpos pareciam intangíveis. - São fantasmas, mamãe. São fantasmas! – gemeu a garotinha. Ele vieram para nos levar... - Os homens devem se levantar e colocar as mãos para cima.- ordenou o policial. Os homens, resignados, levantaram-se e deixaram-se revistar. Depois foi pedido que abrissem as sacolas. Os dois olharam tudo, depois saíram. - Boa viagem! – disse um deles ao motorista, mas ele não respondeu. Na verdade, o motorista nem mesmo pareceu prestar atenção neles. Ele simplesmente fechou a porta, sinalizou e saiu. Os dois ficaram lá, parados no meio do mato, observando o veículo se afastar. Um deles encostou no carro e acendeu um cigarro. - Sabe, eu não entendo porque temos de ficar aqui, no meio desta estrada esquecida por Deus revistando ônibus... - Você não soube... do ônibus que foi assaltado? - Não, eu estava de férias... - Era um ônibus como este... – e apontou com o queixo o veículo que já sumia no horizonte. Eles pararam no meio do caminho para pegar um passageiro. Era um assaltante. Ele tentou parar o carro, mas o motorista se negou. Foi morto com um tiro na cabeça. O ônibus bateu, então, em um caminhão. Todo mundo morreu. - Sabe, agora que você falou, estou me lembrando de uma coisa estranha... o cabelo daquele motorista parecia manchado de sangue... - Você... você anotou a placa? – gaguejou o policial. - Claro. Está aqui. É OB 1326. O outro ficou lívido. - Era... era o ônibus do acidente!

" Porta da Igreja "

:: Bem, eu vou contar um caso que aconteceu com meus amigos. Eles estavam voltando do carnaval há uns 3 anos atrás sozinhos e a pé, já que eles moram numa cidade pequena e não há necessidade de sai sempre de carro. Eles estvam passando pelo centro da cidade, e como é de costume em toda cidade pequena, sempre há uma igreja no centro da cidade. Então quando eles passaram pela porta da igreja, encontraram uma senhora sentada em frente ao portão eles perguntaram se ela precisava de ajuda. Ela respondeu que não então eles foram embora. Só que logo depois que eles saíram, ela começou a gemer, e eles voltaram para ver se ela precisava de ajuda. Então quando eles perguntaram novamente ela respondeu: "Não é nada meu filho. Acontece que quando eu era viva, eu tomava GARDENOL...”. Depois disso, a velhinha foi descendo a rua da igreja e desapareceu!!! Enfim, acreditem se quiser, mas isso aconteceu com os meus amigos.

" As Várias Loiras do Banheiro "

Lembrano que essa lenda eu peguei do site Mr.Malas ok

:: Se você tem mais de 20 anos , provavelmente já ouviu falar das lendas das loiras dos banheiros , em suas diversas versões . E , também , você já deve ter notado que em cada local esta lenda ganha uma versão diferente . Aqui analisaremos versão por versão . Versão Americana : Amy era uma colegial que sonhava em arranjar um namorado e em ser líder de torcida . Porém , ela tinha sérios problemas físicos : era obesa , tinha espinhas na cara e era manca de uma perna . Todos caçoavam da pobre adolescente e a chamavam de baleia manca . Certo dia , Amy entrou em depressão e resolveu se suicidar com uma navalha , no banheiro da escola . A partir daquele dia , toda a menina bonita que ficava sozinha naquele banheiro , aparecia morta e com o rosto desfigurado . Várias pessoas falaram que era o fantasma de Amy que fazia isto . Até hoje , nada foi provado . Versão Inglesa : Num famoso colégio da Inglaterra , havia uma professora loira , que era muito rígida , seu nome era Elisabeth . Ela expulsava os alunos que falavam em sala de aula , não aceitava trabalhos atrasados , tomava os pontos das lições todos os dias e suas provas eram as mais difíceis da escola . Certo dia , ela humilhou um grupo de alunos , que tirou notas abaixo de cinco , chamando estes estudantes de burros . Estes colegiais , muito humilhados , resolveram atacar a professora quando ela estivesse no banheiro . Assim , eles atacaram a mestra no toalete , colocaram a sua cabeça na privada e a sufocaram com a água da descarga . Desta maneira , Elisabeth acabou falecendo . Os estudantes desta escola , dizem até hoje , que se um aluno , puxar a descarga três vezes e falar um palavrão , ele vê a alma desta professora ardendo no inferno . Versão Nordestina : Severina era uma professora do interior nordestino , muito dedicada e delicada com os seus alunos . Ela sempre dizia estas palavras : - Nem que eu morra , meu espírito sempre vai estar rondando esta escola . - Nem a morte será capaz de me separar dos meus alunos . Porém , um dia , Severina brigou com o seu namorado por causa de ciúmes . Afinal , ele descobriu que a professora estava grávida de outro . Assim , ele jurou a moça de morte . Como professora dedicada , ela dava aulas nos três turnos : manhã , tarde e noite . Sempre após os términos das aulas do período noturno , Severina costumava ir ao banheiro , antes de tomar o caminho de casa . Três noites , após a briga com o seu namorado , a professora foi ao toalete , como era de costume . Porém , uma surpresa desagradável a esperava : era o seu ex – namorado , que com uma peixeira deu um golpe no seu coração e a matou . No dia do velório , todos os alunos de Severina , estavam presentes . Mas , o que chamou mais a atenção deles foram os algodões nas narinas da mestra . Um dia depois , o fantasma da professora , foi visto no banheiro , com os algodões nas narinas .

sábado, 19 de junho de 2010

Vc vai se arrepiar hahahahahaha

Amor além da morte

Amor além da morte

.Por algumas vezes, me perguntei se era certo...se era bom. A resposta era não. Por mais que eu quisesse, a resposta era não. Namorar escondido não dá certo. Ainda mais, dois adolescentes separados por tempo. Eu tinha 14 anos. Ele 20. Porém...nós eramos vampiros. Não era pedofilia...tecnicamente. Ele pararia de envelhecer agora e eu chegaria aos 18. Ele estava no 3º colegial por mim. Ele repetia a mesma séria a tempos para poder ficar comigo. Mas esse ano pedi a ele para sair da escola. Ele tinha vida além de mim. Amigos além de mim. Eu era só uma garotinha qualquer. Bom...qualquer é menosprezar minha família. Eu sou filha de Lúcifer. O grande senhor do submundo. Ele se apaixonara pela minha mãe a mais ou menos 300.000 anos atrás. E ela ainda tem cara de 17 anos. E ele tem cara de 19. A vida é estranha, pelo menos para vampiros. Meu amor, Derek, iria substitui-lo. Por isso namorávamos escondido. Meu pai o odiava. Minha mãe... preferia manter distância. Confesso. Tinha ciúmes dela, porque toda vez que ela passava ele babava por ela. Tá. Ela é maravilhosa. Fato. Ele tinha paixão por garotas com aura negra e que sejam más. Minha mãe era assim. Linda, má e amava matar e provocar sofrimento. Muito má. E ele voltou no passado uma vez, para quando ela ainda era adolescente, só pra pegar ela...isso me irritava. Mas eu não vivia sem ela. Eramos ricos demais e vivíamos em um castelo exageradamente grande na 3ª dimensão. Na verdade, aquela dimensão era só pra nossa casa. Então...grande. E tínhamos o Cerberos. Um gigantesco cão de três cabeças. Grande mesmo. Eu era da altura da pata dele. 1,70 m. Só a pata. Bom...fora minha casa e família...minha vida era ele. Derek. E ele se dedicava 100% a mim. Quando eramos pequenos, eu era vampira e ele apenas um garoto. Mas ele me amava. E eu amava o meu melhor amigo. Ele se matou. Por mais que quisesse morrer, não deu certo. Ele se tornou vampiro. E meu melhor amigo, por quem eu me apaixonei, ficou com a minha melhor amiga. Eu não fiquei triste, porque a amizade dele era melhor que ficar com ele. Agora ele tem 17 anos, ela também. O Derek é o único do 3º que é maior de idade. Por mim. E eu ainda tava no 9º ano. Não daria certo nunca. Talvez se mudassemos. Talvez em um mundo normal. Ai eu tive essa idéia louca. Me matei. E voltei a ser normal. Ele também. Agora o conselho estava atrás de nós. Quebramos algumas regras... o futuro senhor do Inferno morrera por minha causa. Eu tava mais que fudida...

A casa dos rostos (fato real)

A casa dos rostos (fato real)


.Ao entrar em sua modesta cozinha em uma abafada tarde de agosto de 1971, Maria Gomez Pereira, uma dona de casa espanhola, espantou-se com o que lhe pareceu um rosto pintado no chão de cimento. Estaria ela sonhando, ou com alucinações? Não, a estranha imagem que manchava o chão parecia de fato o esboço de uma pintura, um retrato.
Com o correr dos dias a imagem foi ganhando detalhes e a notícia do rosto misterioso espalhou-se com rapidez pela pequena aldeia de Belmez, perto de Córdoba, no sul da Espanha. Alarmados pela imagem inexplicável e incomodados com o crescente número de curiosos, os Pereira decidiram destruir o rosto; seis dias depois que este apareceu, o filho de Maria, Miguel, quebrou o chão a marretadas. Fizeram novo cimento e a vida dos Pereira voltou ao normal.
Mas não por muito tempo. Em uma semana, um novo rosto começou a se formar, no mesmo lugar do primeiro. Esse rosto, aparentemente de um homem de meia idade, era ainda mais detalhado. Primeiro apareceram os olhos, depois o nariz, os lábios e o queixo.
Já não havia como manter os curiosos a distância. Centenas de pessoas faziam fila fora da casa todos os dias, clamando para ver a "Casa dos Rostos". Chamaram a polícia para controlar as multidões. Quando a notícia se espalhou, resolveu-se preservar a imagem. Os Pereira recortaram cuidadosamente o retrato e puseram em uma moldura, protegida com vidro, pendurando-o então ao lado da lareira.
Antes de consertar o chão os pesquisadores cavaram o local e acharam inúmeros ossos humanos, a quase três metros de profundidade. Acreditou-se que os rostos retratados no chão seriam dos mortos ali enterrados. Mas muitas pessoas não aceitaram essa explicação, pois a maior das casas da rua fora construída sobre um antigo cemitério, mas só a casa dos Pereira estava sendo afetada pelos rostos misteriosos.
Duas semanas depois que o chão da cozinha foi cimentado pela segunda vez, outra imagem apareceu. Um quarto rosto, de mulher, veio duas semanas depois.
Em volta deste último apareceram vários rostos menores; os observadores contaram de nove a dezoito imagens.
Ao longo dos anos os rostos mudaram de formato, alguns foram se apagando. E então, no início dos anos oitenta, começaram a aparecer outros.
O que ou quem criou os rostos fantasmagóricos no chão daquela humilde casa? Pelo menos um dos pesquisadores sugeriu que as imagens seriam obra de algum membro da família Pereira. Mas alguns químicos que examinaram o cimento declararam-se perplexos com o fenômeno. Cientistas, professores universitários, parapsicólogos, a polícia, sacerdotes e outros analisaram minuciosamente a imagem no chão da cozinha de Maria Gomes Pereira, mas nada concluíram que explicasse a origem dos retratos

a sombra ruiva

a sombra ruiva

.A Irlanda é cheia de lendas sobre a banshee, criatura lacrimosa cujas visitas anunciam mortes. Seu nome, em Celta, é bansidhe - fada - embora muitos digam seja um espírito, ora bondosos ora malévolos. Essas aparições estão ligadas por lendas centenárias às grandes casas da Irlanda, cujos infortúnios ficam registrados nos gritos lamuriantes ou nas risadas demoníacas do espírito.
Existem vários relatos corroborando essas Lendas, mas talvez o mais impressionante ocorreu no século XVII na Irlanda, na residência dos O'Brien. Certa noite, Lady Ann Honora O'Brien foi acordada por numa noite por uma voz suave. Olhou pela janela e viu uma mulher que parecia flutuar bem em frente à vidraça. O corpo do fantasma se perdia na bruma, mas seu rosto, delineado pela Lua, estava claro - pálida, de olhos verdes, linda e uma farta cabeleira ruiva. A aparição gemeu três vezes, suspirou e sumiu.
Aquela imagem fascinou e amedrontou a jovem Ann, mas pensando que fosse apenas um sonho, dormiu novamente. Na manhã seguinte, Lady Ann encontrou sua família em prantos... seu irmão mais jovem havia morrido durante a noite. Sem saber o que fazer, a jovem contou aos pais sobre a visão que tivera na noite anterior. Aquilo não alertou ninguém, pois os mais velhos sabiam que sempre que um O'Brien morria, uma jovem ruiva que morrera no castelo e fora enterrada no jardim - logo abaixo da janela de Lady Ann - aparecia para um membro da família e chorava pelo parente morto.

Nao Durma

" Não Durma "


.:: Seu nome era Samira. Era uma bela garota nascida em Israel, pele morena, cabelos longos e lisos, olhos negros e profundos. Parecia uma garota normal, mas tinha pesadelos. Terríveis pesadelos, cuja culpa colocava nas guerras de seu país. Quando ela completou quatorze anos, seus pais resolveram vender a casa e se mudaram para Londres, na esperança de ajudar a filha. Como estavam enganados. Nas noites que se seguiram, os pesadelos da jovem Samira ficaram ainda piores. Toda noite, ao fechar seus olhos, a escuridão tomava conta dela. Mas não era uma escuridão comum, era pesada e fria, como se não houvesse nada ali. E então aquela criatura aparecia. Era um homem, seus ossos aparecendo sobre a pele puxada, completamente nu e careca. Onde deveriam estar seus olhos havia duas órbitas vazias, como se eles tivessem sido arrancados, e sua boca tinha sido costurada em um insano sorriso eterno. Nos primeiros encontros, sentira pavor daquilo, mas ele nunca lhe tinha feito mal. Era seu guia. Ele a guiava pela escuridão até que ficasse mais clara. Mas o que via não era melhor. Passava por portões negros, para dentro das ruínas carbonizadas de uma cidade, impossível de dizer se era nova ou velha. Ali a escuridão estava viva, em formas indistintas cujos sorrisos eram as únicas coisas que pareciam reais. E havia pessoas. Pessoas que eram rasgadas pelas sombras, gritavam por piedade e tentavam correr, embora soubessem que não havia salvação. O estranho homem passava por elas sem se importar, e a guiava até o centro do lugar, onde estava o Palhaço. Era um homem de sorriso zombeiro e riso demente, com a maquiagem de palhaço borrada e pernas de bode que estalavam nas pedras. - Eles vêm pra cá, por que merecem estar aqui – dizia ele a garota entre risos. – Mas você não merece estar aqui. Não quer vir pra cá, então não durma! Era nessa hora que Samira acordava chorando. Mas não havia nada que pudesse fazer, já havia freqüentado todos os psicólogos, todos os terapeutas, e de nada adiantava. Toda noite, quando dormia, era levada pelo guia cego até o palhaço e ouvia as mesmas palavras que a faziam acordar apavorada. Uma noite, ainda seguindo o fiel guia, resolveu fazer-lhe uma pergunta. - Por que sempre está rindo, se não é feliz? O guia virou-se para ela, os buracos de seus olhos quase voltados na sua direção, mas não respondeu. Não podia falar. Então virou-se para a frente de novo e recomeçou a andar. Samira o seguiu, mas segundos depois, ele desapareceu. A garota entrou em pânico, olhando a volta à procura de seu guia, mas via apenas as sombras e suas vítimas. Parou, chorando de medo, rezando para acordar, mas continuava ali. Então ouviu os passos. Toc-toc-toc, o som de cascos batendo na pedra e chegando mais perto. O palhaço dos cascos de bode apareceu ao seu lado, com um grande sorriso maldoso. - Boa notícia – disse ele – Você merece vir pra cá. Vou te levar pra um passeio comigo pela minha terra. Samira deu um grito de pavor, dando-lhe as costas e desatando a correr. Forçava-se a ir mais rápido, como nunca em sua vida, mas os cascos estavam sempre próximos a ela. Depois de muito tempo correndo, acabou tropeçando e caiu. Quando levantou o rosto, o Palhaço estava a sua frente. - Deixe-me ver esses braços. - pediu, antes de segurar seus braços e com as longas unhas, cortar seus pulsos. - Pra você vir mais rápido, amorzinho. Você tem uma missão, merece vir pra cá. Quando viu o sangue escorrendo, Samira gritou ainda mais assustada, acordando. Por um segundo pensou que estava a salvo, mas então viu seu lençol manchado de sangue e os pulsos abertos. Seus pais entraram logo depois, e a levaram para o hospital. Os médicos cuidaram dos cortes, e a polícia interpretou aquilo como uma tentativa de suicídio, pois não era possível que alguém tivesse entrado na casa. Ou que um palhaço de seus pesadelos a atacasse em sonhos. Samira decidiu que nunca mais dormiria, para nunca voltar para aquele mundo de terror. Começou a tomar remédios para manter-se acordada, e nos anos que se seguiram, acabou se viciando neles. Com dezoito anos, não conseguia sair de casa, tampouco cursar a faculdade, apesar de sempre ter sido uma ótima aluna. Tudo para ficar longe dos demônios e de seus sorrisos diabólicos. Um dia, ficou sozinha em casa, e ao descer para a cozinha, encontrou o palhaço lá. Estava sonhando acordada. - Vou esfaquear seus pais. – ele disse, passeando em volta do fogão. – Você tem problemas, vão colocar a culpa em você. Vai ser divertido, não vai? Ele começou a rir, enquanto Samira chorou. Correu para o banheiro e abriu a caixa de remédios no chão. Todo o seu conteúdo se espalhou pelo chão, enquanto ela pegava desesperada três potes de pílulas. Entrou na banheira e tomou os remédio de uma vez. Fechou os olhos e nunca mais acordou. Quando seus pais voltaram e a encontraram, pensaram que a filha enfim conseguira se matar, e se sentiram culpados. Mas concordaram que ela estava em um lugar melhor agora, longe de tudo o que a apavorava. Como estavam errados. Eu estou com medo. Voltando para o mundo da escuridão, enquanto alguma coisa arranha a porta do meu quarto tentando entrar, me impedindo de fugir. O Palhaço disse que mereço estar aqui, para que descreva o que vejo pela janela. O que eu vejo são monstros de sombra torturando pessoas, com seus sorrisos malignos. E vejo Samira. Ela me contou sua história quando apareci lá pela primeira vez, vagando por aquele mundo. No começo, eu a achava muito bonita, mas logo apareceu careca e nua, implorando por ajuda. Eu tentei lhe explicar que não podia fazer nada, só podia ir para lá quando dormia, e, não sei explicar, achava que isso deixaria o palhaço furioso. Dias depois, seus olhos haviam sido arrancados. - Eu quero ver! – ela gritava para mim, mas sem me ver. – Eu preciso da luz! Da luz... Logo depois, apareceu com sua boca costurada em um sorriso assustador, e nunca mais falou nada. Mas isso já faz muito tempo, agora ela simplesmente vaga, sempre pelo mesmo caminho, mesmo sem ver, levando outras crianças até o palhaço. Elas a seguem, talvez porque sabem que ela um dia já passou por isso. Mas acho que Samira se esqueceu desse tempo. Acho que se acostumou a ser só mais uma criatura amaldiçoada a vagar sem ver, sem pedir ajuda. Condenada a sorrir naquele mundo do mal. O Palhaço diz que vou acabar como ela, se me pegar. Por isso tranco a porta e me escondo na cama. Ouço um rangido de porta sendo aberta. Toc-toc-toc. Viro-me e vejo seu sorriso maligno. Toc-toc-toc Eu não mereço me transformar em algo como Samira. Toc-toc-toc A minha história está acabando, mas ainda posso avisá-lo. Fique longe dos guias. Fique longe da escuridão. Fique longe do Palhaço das Pernas de Bode. Não durma.

A brincadeira do compasso

O Jogo do Compasso.


.Está é uma situação das muitas coisas estranhas que ocorreram comigo e meus amigos após a brincadeira do Compasso. Utilizarei um pseudônimo para proteger a nossa identidade. Era uma manhã comum do ano 2000, estávamos na escola neste ano ingressamos no 1º ano do ensino médio, naquela época conhecido como 1º colegial. Tivemos a aula até o intervalo e depois teríamos 2 aulas vagas e não nos deixaram ir embora, pois ainda teríamos a última aula. Eu sou Augusto, nesta época nossa turma era super unida e como estávamos sem nada pra fazer resolvemos fazer a brincadeira do compasso, era uma coisa meio normal pra gente esse tipo de brincadeira, já brincávamos com isso há tempos, e nunca nada havia acontecido, até esse dia. Reunimos nossa turma na quadra de vôlei da escola, que no momento estava vazia. Arranquei uma folha do meu caderno e peguei o compasso do "DB", em volta da folha estava EU, DB, Ju, Talita, Laine e o Bini. Fizemos como manda a regra rezamos antes e demos a entrada do compasso na folha. Começamos a perguntar: Tem alguém aí? e obtivemos um SIM. Perguntei então Você é bom ou mau? Resposta: BOM, então pedimos que ele saísse para outro que fosse MAU entrasse, mas o "Z" o espírito que estava no compasso nos aconselhou que não deveríamos fazer aquilo. Mas pedimos e ele consentiu. Demos a entrada novamente e fizemos a mesma pergunta Tem alguém aí/ Resposta: SIM. Você é bom ou MAU? Resposta: Mau. só que quando ele respondeu que era mau, EU sendo o cético que sou, comecei a zombar dizendo que não tinha nada ali e que qualquer coisa era pior que ele, nisso a "JU" me pediu pra parar de zoar. Eu falei pro "DB" que estava segurando o compasso pra pedir pra ele dizer o nome dele e o compasso foi apontando letra, por letra R,H, E,M e pedimos uma prova de que ele realmente estava ali, o compasso foi apontando letra por letra e escreveu “VÁ AO BANHEIRO” e apontou pra "JU", ela ficou com receio de ir, e perguntei se eu podia ir junto à resposta que tive foi um NÃO. Não podíamos dar saída no compasso então o "DB" ficou com a Laine, Bini e a Talita na quadra e eu fui com a "JU" até o banheiro, mas não entrei fiquei no pátio a esperando, ela me olhou e eu falei vai lá "JU", fiquei esperando e nada aconteceu passou um cinco minutos e de repente a porta do banheiro começou a bater eu escutava ela gritar de medo. Fui correndo até a porta e a porta parou de bater, a "JU" saiu branca lá de dentro, eu entrei no banheiro pra ver se tinha alguém escondido, mas não tinha. Quando sai do banheiro vi o Bini correndo até a gente e perguntando se estava tudo bem. Respondi que SIM. No caminho de volta pra quadra o Bini estava contando que o compasso escreveu que o ele iria fazer o pior para atormentar quem entrasse no banheiro. Chegando na quadra todos muito apreensivos fizemos algumas perguntas e nada de resposta então fizemos a saída do espírito. Fomos pra última aula e depois pra casa, a "JU" já estava recuperada do susto, mas resolveu ficar na casa da "Laine" pois a mãe dela era professora e só voltava no começo da noite. O BINI fui pra casa dele que é a mais distante, EU, DB, TALITA, esperamos nossos outros amigos, e contamos o que aconteceu, o pessoal tava desconfiado que fosse mentira e resolvemos fazer de novo à tarde na casa do DB. A casa dele tem um corredor muito esquisito dá até medo de passar a noite, pois não tem uma lâmpada.Às 14 horas fui pra casa do DB, quando cheguei estavam lá DB, Leão que é irmão mais novo do DB, o DIAS e o Lio. Montamos a folha na mesinha da sala e começamos a perguntar, novamente o DB estava com o compasso, EU de frente com ele encostado no sofá e em cima do sofá estava a Diana a gata do DB. O Leão do lado esquerdo, o Lio do lado do Leão e o Dias do direito. O Lio tava tremendo quando o compasso começou a responder, então o DB pediu uma prova que havia alguém ali, foi então que escutamos um barulho na janela do quarto do DB e a Diana arrepiou os pelos e saiu correndo, o Dias que era metido a corajoso saiu correndo junto com a gata, em seguida toca o telefone o Leão atende, era a "Laine" dizendo que a "JU" estava estranha, e ficava repetindo não brinquem com o MAU, ele vai pegar vocês. E perguntou o que estávamos fazendo, o Leão disse a verdade, e ela desligou.E Ele disse a "Laine" e "JU" tão vindo pra cá. Começamos a escutar o barulho de alguém batendo na janela, eu achei que era o Dias, fui ver e não tinha ninguém, de repente começou um barulho na janela da cozinha, nessa hora todos saíram correndo e ficamos na rua esperando as meninas chegarem. Não entramos mais na casa até os pais dele chegarem e todas a vezes que olhamos pro corredor da casa dele Víamos alguém com um manto negro, sussurrando algo..
Louise!!!!!!!!
boneca asassina

Uma bela noite de sabado,uma menina de cabelos longos e ruivus pedio a sua mae que comprasse uma boneca. Mas a familia era muito pobre e nao tinha condiçoes de comprar a boneca. Amenina muito triste, bate a porta de casa e sai andando pela a rua. Derrepente ouvi uma voz chamando o seu nome '' Frasisca''. Ela muito assustada se vira para ver quem a chamou e ver um homem ela como era criança e inocente se aproximou do homem para ver oq ele queria com ela. O homem entao disse:
- Eu soube por ai que vc esta querendo uma boneca é verdade? Ela respondeu: - Claro. O homem rapidamente lhe deu a boneca que ela tanto queria, mas fez um trato com a menina : Voçe tera que ficar com ela pro resto de sua vida, ao contrario as consequencias serao gravissimas . A menina sem entender muita coisa so ficou feliz e concordou . Anos se passaram e a menina crescera e nao ligava mas para sua boneca, ate que teve um sonho em que o homem dizia que ela tinha que ficar mas com sua boneca, mas ela nao lhe deu ouvidos. Quando acordou, a boneca estava em sua cama encostada na parede mas a havia deixado ela debaixo de sua cama ... mas pesou que sua mae tivesse colocado la a boneca entao acalmo-se . Como toda manha , a menina foi se ver no espelho, de repente viu o reflexo da boneca no espelho com caracteristicas peculiares e com uma faca na mao, depois disse nao teve a oportunidade de ver mais nada. Horas depois sua mae viu ela toda ensanguentada e morta sobre o tapete e em frente ao espelho que dizia: Ela pagou caro por nao ter cuidado de mim . A mae se desgostoy e doou todas as bonecas para um orfnato e diz a lenda que ate hj a historia se repete.

LENDAS

Ola galera! eu criei esse blog para os fanaticos de historias de terror aki a galera pode postar comentarios ler historias, assistir videos e ate postar uma nova historia para a gente.