quarta-feira, 30 de junho de 2010

video da loira do banheiro

cliquem nesse link e vcs assistiraom essa video massa

parte 1 http://www.youtube.com/watch?v=bzOvXxv4GhQ&feature=related

parte 2 http://www.youtube.com/watch?v=Om-34ZZIyiU&feature=related

domingo, 20 de junho de 2010


''Isso aconteceu comigo''

faz + ou - 1 semana no dia 13/06/10 em campina grande pb a cidade conhecida como o maior São João do mundo eu estava voutando de 12hr da noite do parque do povo de moto ai para voutar para minha casa tem que passa num lugar perto do açude novo eu vi um cara de capus preto e com o rosto todo branco meu tio paro a moto e eu fui ver de perto perguntei quem era ele , ele nao me respondeu perguntei denovo ele respondeu - Sou uma auma penada. Eu que nao sou burro sai correndo na moto quando eu me virei ele nao tava mas la acredite se quiser mas isso aconteceu comigo.

" No Meio da Estrada "

: Havia algo estranho. Todos dentro do ônibus podiam sentir isso. Eles haviam saído de Belém no final da noite, em direção a São Luiz. A estrada era perigosa, todos sabiam disso. Havia perigo de acidentes, assaltos... mas não era tudo. Havia algo de sobrenatural e temeroso no ar. Como se algo estivesse para acontecer... Uma criança começou a chorar. A mãe colocou a cabeça da menina no peito e afagou-lhe os cabelos, tentando confortá-la. Lá na frente, perto do motorista, uma velhinha rezava, segurando um terço. O motorista suava e, de quando em quando, levava a mão à cabeça, como se houvesse algo ali que o incomodasse. Súbito apareceu algo no meio da estrada. Parecia um carro policial. Dois homens sinalizavam para que o ônibus parasse. O motorista se lembrou que era comum os assaltantes se disfarçarem de policiais... isso quando não eram os próprios policiais que praticavam os assaltos. - Não pare para eles! – gritou um homem, entre lágrimas. São ladrões! - Vão matar todos nós. – choramingou uma mulher. Apesar dos protestos, o motorista parou. Os dois homens entraram, armas na mão. - Todos parados! – berrou um deles. Havia algo de estranho nos dois... como se fizessem parte de outra realidade. Seus corpos pareciam intangíveis. - São fantasmas, mamãe. São fantasmas! – gemeu a garotinha. Ele vieram para nos levar... - Os homens devem se levantar e colocar as mãos para cima.- ordenou o policial. Os homens, resignados, levantaram-se e deixaram-se revistar. Depois foi pedido que abrissem as sacolas. Os dois olharam tudo, depois saíram. - Boa viagem! – disse um deles ao motorista, mas ele não respondeu. Na verdade, o motorista nem mesmo pareceu prestar atenção neles. Ele simplesmente fechou a porta, sinalizou e saiu. Os dois ficaram lá, parados no meio do mato, observando o veículo se afastar. Um deles encostou no carro e acendeu um cigarro. - Sabe, eu não entendo porque temos de ficar aqui, no meio desta estrada esquecida por Deus revistando ônibus... - Você não soube... do ônibus que foi assaltado? - Não, eu estava de férias... - Era um ônibus como este... – e apontou com o queixo o veículo que já sumia no horizonte. Eles pararam no meio do caminho para pegar um passageiro. Era um assaltante. Ele tentou parar o carro, mas o motorista se negou. Foi morto com um tiro na cabeça. O ônibus bateu, então, em um caminhão. Todo mundo morreu. - Sabe, agora que você falou, estou me lembrando de uma coisa estranha... o cabelo daquele motorista parecia manchado de sangue... - Você... você anotou a placa? – gaguejou o policial. - Claro. Está aqui. É OB 1326. O outro ficou lívido. - Era... era o ônibus do acidente!

" Porta da Igreja "

:: Bem, eu vou contar um caso que aconteceu com meus amigos. Eles estavam voltando do carnaval há uns 3 anos atrás sozinhos e a pé, já que eles moram numa cidade pequena e não há necessidade de sai sempre de carro. Eles estvam passando pelo centro da cidade, e como é de costume em toda cidade pequena, sempre há uma igreja no centro da cidade. Então quando eles passaram pela porta da igreja, encontraram uma senhora sentada em frente ao portão eles perguntaram se ela precisava de ajuda. Ela respondeu que não então eles foram embora. Só que logo depois que eles saíram, ela começou a gemer, e eles voltaram para ver se ela precisava de ajuda. Então quando eles perguntaram novamente ela respondeu: "Não é nada meu filho. Acontece que quando eu era viva, eu tomava GARDENOL...”. Depois disso, a velhinha foi descendo a rua da igreja e desapareceu!!! Enfim, acreditem se quiser, mas isso aconteceu com os meus amigos.

" As Várias Loiras do Banheiro "

Lembrano que essa lenda eu peguei do site Mr.Malas ok

:: Se você tem mais de 20 anos , provavelmente já ouviu falar das lendas das loiras dos banheiros , em suas diversas versões . E , também , você já deve ter notado que em cada local esta lenda ganha uma versão diferente . Aqui analisaremos versão por versão . Versão Americana : Amy era uma colegial que sonhava em arranjar um namorado e em ser líder de torcida . Porém , ela tinha sérios problemas físicos : era obesa , tinha espinhas na cara e era manca de uma perna . Todos caçoavam da pobre adolescente e a chamavam de baleia manca . Certo dia , Amy entrou em depressão e resolveu se suicidar com uma navalha , no banheiro da escola . A partir daquele dia , toda a menina bonita que ficava sozinha naquele banheiro , aparecia morta e com o rosto desfigurado . Várias pessoas falaram que era o fantasma de Amy que fazia isto . Até hoje , nada foi provado . Versão Inglesa : Num famoso colégio da Inglaterra , havia uma professora loira , que era muito rígida , seu nome era Elisabeth . Ela expulsava os alunos que falavam em sala de aula , não aceitava trabalhos atrasados , tomava os pontos das lições todos os dias e suas provas eram as mais difíceis da escola . Certo dia , ela humilhou um grupo de alunos , que tirou notas abaixo de cinco , chamando estes estudantes de burros . Estes colegiais , muito humilhados , resolveram atacar a professora quando ela estivesse no banheiro . Assim , eles atacaram a mestra no toalete , colocaram a sua cabeça na privada e a sufocaram com a água da descarga . Desta maneira , Elisabeth acabou falecendo . Os estudantes desta escola , dizem até hoje , que se um aluno , puxar a descarga três vezes e falar um palavrão , ele vê a alma desta professora ardendo no inferno . Versão Nordestina : Severina era uma professora do interior nordestino , muito dedicada e delicada com os seus alunos . Ela sempre dizia estas palavras : - Nem que eu morra , meu espírito sempre vai estar rondando esta escola . - Nem a morte será capaz de me separar dos meus alunos . Porém , um dia , Severina brigou com o seu namorado por causa de ciúmes . Afinal , ele descobriu que a professora estava grávida de outro . Assim , ele jurou a moça de morte . Como professora dedicada , ela dava aulas nos três turnos : manhã , tarde e noite . Sempre após os términos das aulas do período noturno , Severina costumava ir ao banheiro , antes de tomar o caminho de casa . Três noites , após a briga com o seu namorado , a professora foi ao toalete , como era de costume . Porém , uma surpresa desagradável a esperava : era o seu ex – namorado , que com uma peixeira deu um golpe no seu coração e a matou . No dia do velório , todos os alunos de Severina , estavam presentes . Mas , o que chamou mais a atenção deles foram os algodões nas narinas da mestra . Um dia depois , o fantasma da professora , foi visto no banheiro , com os algodões nas narinas .

sábado, 19 de junho de 2010

Vc vai se arrepiar hahahahahaha